Dá pra dizer que você é uma linha do tempo – você, eu e todo o mundo também –, um colecionador de histórias, que se expõe e é exposto a uma série de eventos e situações cotidianas ou excepcionais.
Algumas das experiências parecem mais frescas na memória, outras, nem tanto. Mas o fato é: no passado, você viveu. Agora, no momento presente, você vive enquanto me lê.
Para amanhã, próximos meses e anos, você planeja viver… e viverá – embora, possivelmente, um pouco diferente do que idealizou (risos).
Se tem uma coisa da qual o ser humano gosta é de uma boa história. As nossas vivências e os nossos anseios contam muito mais sobre nós do que meia dúzia de adjetivos ou de rótulos que ganhamos durante a vida ou com os quais nos presenteamos.
Passado, presente e futuro… e você.
Por fim, você e os tempos verbais coexistindo. Acho que está aí a chave para uma boa conversa em qualquer idioma: o domínio dos tempos verbais para sedimentar, no seu discurso, o que você fez no final de semana, como você está tocando os projetos da sua área e qual será o seu destino para a próxima viagem.
Tudo para manter um bom diálogo e, não porque você precisa parecer interessante ao seu ouvinte, mas porque é tão gostoso jogar conversar fora, dividir as nossas experiências, contar os nossos sonhos, disseminar as nossas ideias e as coisas nas quais a gente acredita. Em qualquer situação. Compartilhar e receber tudo isso de volta! Trocas que, por tantas vezes, somente são possíveis através de uma boa conversa.
É assim que a vida se faz mais interessante. E a gente também.
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